Simplesmente Eu
Blog onde vou descrevendo as minhas obsessões temporárias. Desde viagens, anúncios de gatinhos para adopção, concursos e sorteios, opinião sobre filmes e séries e tudo o mais que me vier à cabeça! * Todo o conteúdo financeiro presente neste blog serve apenas para fins informativos e educacionais, não representa qualquer tipo de aconselhamento.
terça-feira, 30 de dezembro de 2025
segunda-feira, 29 de dezembro de 2025
sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
quarta-feira, 24 de dezembro de 2025
terça-feira, 23 de dezembro de 2025
O erro silencioso que pode custar caro
O número de pessoas com mais de 70 anos ainda a trabalhar em Portugal duplicou na última década?!!!
E é aqui que entra um erro silencioso, comum e perigoso: tratar a reforma como um problema distante. O problema é que a reforma não é uma decisão que se toma aos 60. É uma consequência acumulada de decisões (ou da ausência delas) tomadas muito antes.
Adiar não é neutro.
Adiar é uma escolha — normalmente a pior.
Trabalhar porque se quer vs. trabalhar porque se precisa
Planear financeiramente não é sobre enriquecer rápido, nem sobre viver de rendimentos amanhã.
É sobre ter escolha.
Escolha para:
abrandar
mudar de ritmo
dizer “não”
ou simplesmente viver com menos ansiedade financeira
Quando essa escolha não existe, o futuro torna-se rígido. E caro.
Talvez a pergunta certa seja outra
Em vez de:
“Qual é a melhor decisão?”
Talvez devêssemos perguntar:
“Que opções quero ter daqui a 10, 20 ou 30 anos?”
Porque o tempo é um aliado poderoso de quem planeia.
E um inimigo silencioso de quem adia.
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| Fonte: ChatGPT Image Dec 17, 2025, 08_56_41 AM |
segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
Vale sempre a pena fazer um PPR por causa do IRS? Spoiler: não
O episódio do Pé de Meia “Vantagens Fiscais dos PPR Limitadas?” (A Cor do Dinheiro). levantou a seguinte dúvida: se eu fizer um PPR para “ir buscar IRS”, isso funciona sempre? A resposta curta é: não necessariamente — e não é (só) por causa das comissões ou da rentabilidade do produto. É sobretudo por causa de regras fiscais.
No artigo 78.º do CIRS (Deduções à coleta), existe uma regra que diz que a soma de várias deduções (saúde, educação, imóveis, lares, benefícios fiscais, etc.) não pode ultrapassar certos limites, que dependem do rendimento coletável. (Portal das Finanças)
Ou seja, se já “gastaste” o limite com outras deduções, o PPR pode não aumentar (ou aumentar muito pouco) o benefício final no IRS.
Mesmo que não atinjas o limite global, não dá para deduzir mais do que o imposto (coleta) que tens para pagar.
Mini-checklist prático antes de reforçar o PPR:
Olha para a última nota de liquidação e vê se, nos anos anteriores, já ficaste perto do tecto das deduções. (Portal das Finanças)
Confirma o teu limite do PPR por idade (para saberes qual é o máximo “teórico” que podias deduzir). (occ.pt)
Se a tua situação tiver variáveis (dependentes, educação, saúde, rendas, etc.), considera validar com um contabilista — porque é muito fácil estar “no limite” sem dar por isso.
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| Fonte: ChatGPT Image Dec 17, 2025, 08_40_36 AM |
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